Chutões Oscar – Direção e Melhor filme

    Agora sim, vamos ao que interessa! Pouco antes da festança começar lá no Kodak Theatre e BEM antes de eles finalmente anunciarem o melhor filme, vou adiantar os meus palpites pros dois prêmios mais cobiçados da noite: Melhor Direção e Melhor Filme.

     

    Melhor Direção

    Darren Aronovsky – Cisne Negro

    David Fincher – A rede social

    Tom Hooper – O discurso do rei

    David O. Russel – O vencedor

    Joel e Ethan Cohen – Bravura Indômita

    Chutão: por mais que eu ache o trabalho do Darren Aronovsky magnífico, essa estatueta não deve ficar com Cisne Negro. Vejo dois caminhos possíveis: a partilha do pão, em que os dois melhores filmes do ano dividem os dois prêmios principais. Nesse caso, ficaria com David Fincher. Isso já aconteceu antes, quando o Ang Lee levou melhor direção por O segredo de Brokeback Mountain e Crash levou melhor filme. Porém, eu ainda acredito que O discurso do rei deve abocanhar tudo dessa vez (afinal, já levou o Directors’ Guild nessa mesma categoria). David Fincher ainda vai levar o Oscar dele, mas por um trabalho melhor, com certeza.

     

    Melhor filme

    Cisne Negro

    O vencedor

    O discurso do rei

    A origem

    A rede social

    Minhas mães e meu pai

    Toy Story 3

    Bravura Indômita

    127 horas

    Inverno da alma

     

    Chutão: gente, eu acho uma infelicidade tão grande colocar 10 filmes indicados nessa categoria. É só pra dar falsas esperanças e alavancar as bilheterias dos restantes. Pra saber quem realmente tem chance de levar o prêmio, é só ver a lista de melhor direção. Um filme não pode ser considerado O MELHOR se a sua direção não estiver, pelo menos, entre as mais fortes. (Aí a Academia faz uma “pegadinha do Mallandro” e entrega pra Toy Story 3. TODOS CHOCA). Brincadeiras à parte, esse ano tá fácil para O discurso do rei. Não levou Globo de Ouro, mas levou os três prêmios dos três sindicatos que interessam: Directors, Producers e Screen Actors’ Guild. A lógica é simples: quem vota no Globo de Ouro são críticos internacionais. Críticos não fazem parte da Academia. Quem está lá é quem já levou Oscar ou chegou muito perto, ou seja: diretores, produtores e atores. Se eles votaram de uma forma nos respectivos sindicatos, é bem improvável que mudem de ideia nos Academy Awards. Por isso, ainda deixo o palpite com O discurso do rei. Vamos ver se não rola nenhuma pegadinha…

     

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