Resumão GoT: Segunda temporada – A treta está realmente plantada

As mortes do rei Robert e do Ned Stark causam um verdadeiro rebu no reino: os irmãos de Robert, Stannis e Renly, têm quase certeza de que Joffrey é um bastardo e se acham reis de direito; o filho de Ned, Robb Stark, parte pra guerra, separando o Norte do resto do reino; Balon Greyjoy, das Ilhas de Ferro, se acha rei por algum motivo, mas eu não lembro qual, e Daenerys vai buscar apoio na cidade de Qarth.

Mal dá tempo da gente conhecer a negads que alguns já morrem. Tipos o Renly, que foi morto pelo irmão Stannis com a ajuda de Melisandre, uma sacerdotisa da religião do Deus de Fogo (ou algo do tipo). Mas a gente conhece aqui o pai dos Lannister, Twyin, que é quase o Frank Underwood de Westeros e enfrenta a galera do Norte na guerra.

O que acontece de realmente relevante nessa guerra é que Jaime é capturado pelos Stark e libertado pela mãe de Robb, Catelyn, que o obriga a devolver as filhas, que estão na capital. Ele vai com uma das melhores personagens: a grandalhona Brienne of Tarth, que, assim como Arya, não tem nada de delicada. Ah! Ela entra na história porque era da guarda do Renly e viu ele ser morto pela sombra do Stannis.

Enquanto isso, Joffrey apronta todas tocando o terror na capital e aterrorizando a Sansa, que sofre calada. Do outro lado do mar, Daenerys foi buscar ajuda em Qarth dizendo que era rainha, mas como em qualquer metrópole, teve seus dragões roubados. A criminalidade não poupa ninguém.

O fim de temporada aqui se dá com uma batalha cheia de fogovivo (ou fogo de dragão) na capital, quando Stannis resolve reclamar o trono para si. Joffrey ganha a batalha sem mover um dedo. Quem fez tudo foi Tyrion, o anão massa que nessa temporada era Mão do Rei também. O Cão de Caça do Joffrey (que aqui é um guarda real, não um cão) se manda porque ele enfrenta qualquer um, mas fogo não é com ele.

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